Com a divulgação das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, no final de março, a já projetada recuperação do PIB brasileiro se tornou realidade, com um crescimento, como todos já sabemos de cor, de 1%, no comparativo ano de 2017 com o ano de 2016, interrompendo dois anos de quedas consecutivas, que, no acumulado, totalizaram 6,9%, em dados revisados pelo IBGE. No entanto, Construção, continuou apresentando números negativos, com -5%, na mesma base comparativa, 2017 com 2016, a mais acentuada de todos os subsetores, totalizando, assim, nas quedas acumuladas nos últimos quatro anos, -16,7%. Apenas para se ter uma dimensão mais precisa do que isso significa, todo o setor industrial, no qual Construção se insere – além das indústrias extrativas, de transformação, eletricidade, gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos -, decresceu, no mesmo período, 10,9%. Sim, temos muito trabalho e anos pela frente para voltarmos ao PIB da Construção de 2013. Mas, tudo indica, que esse é o momento da retomada.
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